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Na primeira de nossa série de cinco partes sobre rejeitos, Janina Elliott, líder técnica global do Central na Seequent, compartilha a solução de fluxo de trabalho da Seequent que está ajudando a proteger as operações com a tecnologia de gêmeos digitais.

A solução de fluxo de trabalho que está ajudando a proteger as operações com a tecnologia de gêmeos digitais.

Os riscos ambientais, socioeconômicos e políticos, além da necessidade de transformar digitalmente o setor de mineração, colocaram as estruturas de armazenamento de rejeitos (EARs) no centro das atenções. Para realmente aprender com eventos de ruptura e cumprir a meta do padrão global, é essencial que haja total transparência em relação a uma cadeia de eventos.

Na primeira de nossa série de cinco partes sobre rejeitos, Janina Elliott, líder técnica global do Central na Seequent, compartilha a solução de fluxo de trabalho da Seequent que está ajudando a proteger as operações com a tecnologia de gêmeos digitais.

Nesta sessão, Janina apresenta os desafios vastos e complexos que o setor enfrenta, o que é um gêmeo digital atualizado dinamicamente e sua função de fazer a ponte entre o mundo físico e o digital, o poder da visualização e da modelagem em 3D e como descobrir insights valiosos nos dados e compartilhá-los entre as equipes.

Visão geral

Palestrantes

Janina Elliott
Líder técnica global do Central – Seequent

Duração

32 minutos

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Vídeos

Saiba mais sobre a solução da Seequent para o setor de mineração

Saiba mais

Transcrição do vídeo

[00:00:01.100]
<v Janina>Olá!</v>

[00:00:01.933]
Bem-vindos à primeira parte desta série:

[00:00:05.927]
“Solução de gêmeos digitais dinâmicos da Seequent

[00:00:09.170]
para gerenciamento moderno de estruturas de armazenamento de rejeitos”.

[00:00:12.710]
Eu sou a Dra. Janina Elliott,

[00:00:14.540]
líder técnica global do Central.

[00:00:16.820]
Vou guiá-los na primeira parte

[00:00:18.710]
do fluxo de trabalho que propomos:

[00:00:21.710]
Da aquisição de dados a um modelo em 3D integrado no Leapfrog.

[00:00:27.990]
Certo.

[00:00:28.823]
Para começar, alguns pontos importantes.

[00:00:31.760]
Preciso apresentar

[00:00:32.593]
uma declaração de confidencialidade

[00:00:35.360]
e um aviso de responsabilidade.

[00:00:37.250]
Esta apresentação

[00:00:38.900]
é apenas para fins informativos,

[00:00:40.890]
não um compromisso de entrega

[00:00:42.880]
de recursos ou funcionalidades do software.

[00:00:46.320]
Hoje usaremos as versões mais recentes

[00:00:48.400]
do Leapfrog Geo e do Central.

[00:00:51.840]
Embora seja um webinar técnico,

[00:00:54.630]
foi preparado para um público variado,

[00:00:57.650]
com formação técnica ou não.

[00:01:01.820]
O microfone dos presentes será silenciado

[00:01:04.010]
para não passarmos do tempo.

[00:01:07.230]
Mas, se você tiver alguma dúvida,

[00:01:09.070]
não hesite em escrevê-la

[00:01:10.630]
na janela de perguntas do GoToMeeting.

[00:01:13.626]
Enviaremos uma resposta personalizada

[00:01:15.600]
para o seu e-mail em tempo hábil.

[00:01:19.040]
Após o webinar,

[00:01:20.080]
pedimos que vocês fiquem conosco

[00:01:21.630]
por mais um ou dois minutos

[00:01:23.450]
para participar de uma breve pesquisa,

[00:01:25.310]
para entendermos suas necessidades

[00:01:27.000]
e como podemos melhorar nossas ofertas.

[00:01:29.840]
E, como sempre, se vocês quiserem guardar

[00:01:32.380]
ou compartilhar a gravação deste webinar,

[00:01:34.700]
enviaremos um link para o vídeo

[00:01:36.630]
logo após a apresentação.

[00:01:38.960]
Muito bem, vamos começar.

[00:01:42.710]
Antes de prosseguirmos com a demonstração,

[00:01:45.680]
gostaria de nos apresentar

[00:01:47.180]
para quem ainda não nos conhece.

[00:01:49.460]
Então, o que é a Seequent?

[00:01:51.530]
Alguns de vocês já devem ter ouvido falar

[00:01:52.840]
de aplicativos para modelar subsuperfícies,

[00:01:55.490]
como o Oasis montaj, o Leapfrog ou o GeoStudio.

[00:01:59.090]
Outros talvez nunca tiveram contato.

[00:02:01.900]
Somos uma empresa de software que cria soluções

[00:02:04.350]
para a comunidade geocientífica.

[00:02:06.660]
Nossa missão é preparar os clientes

[00:02:09.060]
para tomarem decisões melhores sobre os desafios geológicos,

[00:02:11.730]
ambientais e energéticos.

[00:02:14.750]
Porque esse processo de tomada de decisão

[00:02:18.180]
dá segurança e longevidade à sua empresa.

[00:02:22.840]
Temos presença global e cerca de 430 funcionários.

[00:02:26.650]
Além de geólogos do setor de mineração,

[00:02:29.670]
temos outros especialistas geocientíficos

[00:02:32.640]
e fornecemos soluções ativas

[00:02:34.210]
para os setores civil, energético e ambiental.

[00:02:37.880]
E, com esse envolvimento intersetorial

[00:02:40.160]
com nossos clientes globais,

[00:02:41.920]
nossa equipe aprende continuamente

[00:02:45.340]
e desenvolve novas tecnologias de ponta

[00:02:47.400]
para apoiá-lo em sua tomada de decisão.

[00:02:53.510]
Uma das decisões recentes e mais importantes

[00:02:56.330]
que o setor global de mineração tomou

[00:02:58.990]
foi melhorar o processo de due diligence

[00:03:02.780]
em relação a projeto seguro e sustentável,

[00:03:05.200]
construção, manutenção e recuperação

[00:03:08.440]
de estruturas de armazenamento de rejeitos.

[00:03:11.320]
Esse compromisso foi formalizado

[00:03:13.290]
no Padrão global da indústria para gestão de rejeitos,

[00:03:16.430]
lançado no início de agosto de 2020.

[00:03:18.650]
Operadores e consultorias começaram então

[00:03:21.940]
a buscar novas estratégias e tecnologias

[00:03:26.480]
que lhes permitam cumprir

[00:03:27.930]
o objetivo final do padrão:

[00:03:30.170]
não prejudicar pessoas nem o meio ambiente.

[00:03:33.950]
Mas para realmente fazer mudanças

[00:03:36.270]
e aprender com eventos de falha,

[00:03:38.600]
é essencial que haja transparência total

[00:03:42.190]
com relação à cadeia de eventos.

[00:03:44.350]
Dados, análises e tomada de decisão

[00:03:48.370]
precisam ser sempre bem compreendidos,

[00:03:51.310]
de preferência, em tempo real.

[00:03:53.730]
Mas atingir esse objetivo

[00:03:56.220]
é mais fácil falar do que fazer.

[00:04:00.370]
Monitorar e entender dados em evolução

[00:04:03.870]
das maiores estruturas artificiais da Terra

[00:04:07.400]
é inerentemente desafiador.

[00:04:09.610]
Conversas com a gerência sênior mostram

[00:04:12.300]
relatórios de estruturas de armazenamento

[00:04:15.810]
com variações em local, idade e condições,

[00:04:19.120]
e também nas técnicas aplicadas

[00:04:21.540]
para monitorar e testar cenários de falha.

[00:04:25.920]
Essa nítida falta de padronização torna

[00:04:29.620]
o fluxo de trabalho monitorar-modelar-projetar

[00:04:32.420]
desnecessariamente complexo,

[00:04:34.470]
consumindo recursos e introduzindo riscos.

[00:04:38.400]
Além disso, supervisores e revisores temem

[00:04:41.490]
que equipes técnicas locais tenham problemas

[00:04:43.330]
com formatos de arquivo inconsistentes,

[00:04:47.300]
compatibilidade, falta de interação

[00:04:50.430]
e de compreensão suficiente,

[00:04:52.470]
o que resulta em comunicação ineficaz.

[00:04:55.400]
Gerentes e equipes técnicas concordam

[00:04:58.910]
que não confiam muito que estejam recebendo

[00:05:00.480]
um quadro abrangente de todos os ativos,

[00:05:03.940]
e problemas podem passar despercebidos.

[00:05:09.100]
Para criar modelos abrangentes em tempo real

[00:05:12.500]
de estrutura de armazenamento de rejeitos,

[00:05:14.710]
os grupos envolvidos precisam trabalhar

[00:05:17.630]
e se comunicar bem em equipe,

[00:05:19.560]
garantindo transparência dos dados.

[00:05:23.310]
Esses princípios permitem um processo sólido

[00:05:25.630]
de revisão e tomada de decisões

[00:05:28.930]
em todo o ciclo de vida de um local.

[00:05:31.690]
Mas qual é a melhor maneira de fazer isso?

[00:05:33.800]
Primeiro, os stakeholders de um projeto,

[00:05:36.150]
como modeladores dos grupos geocientíficos,

[00:05:38.770]
gerentes de projetos ou terceiros,

[00:05:41.030]
como consultores e parceiros de JV,

[00:05:43.760]
precisam de acesso aos dados mais recentes

[00:05:45.730]
o mais próximo possível do tempo real.

[00:05:48.560]
Segundo, todos precisam colaborar

[00:05:52.030]
a partir de uma única fonte de informações

[00:05:54.250]
para criar modelos atualizados que facilitem

[00:05:56.870]
o desenvolvimento de um gêmeo digital,

[00:05:59.640]
isto é, a conceitualização completa

[00:06:02.260]
do sistema físico por meio de um modelo,

[00:06:04.700]
numérico ou de outro tipo.

[00:06:07.070]
Terceiro, para criar o gêmeo digital,

[00:06:09.720]
modeladores precisam do contexto de dados.

[00:06:14.040]
Cada grupo geocientífico visualiza e usa

[00:06:16.870]
dados brutos de forma diferente.

[00:06:19.030]
Precisamos rastrear os dados desde a origem

[00:06:22.870]
durante todo o processo de transformação.

[00:06:25.410]
Por fim,

[00:06:26.710]
todos os stakeholders precisam ter acesso

[00:06:29.700]
à equipe e sua inteligência coletiva,

[00:06:32.160]
isto é, às ideias e à experiência de cada um

[00:06:36.230]
para analisar de forma colaborativa,

[00:06:38.390]
refinar iterativamente o gêmeo digital

[00:06:40.860]
e dar os próximos passos juntos

[00:06:43.280]
para chegar a intervalos de alvos robustos

[00:06:45.550]
para o tomador de decisão revisar.

[00:06:48.540]
Quando todas essas condições são atendidas,

[00:06:50.790]
a governança dos rejeitos pode mudar

[00:06:52.810]
de uma abordagem de modelagem reativa, de longo prazo,

[00:06:56.800]
para uma mais ágil e preditiva, de curto prazo.

[00:07:03.280]
A Seequent escutou com muita atenção

[00:07:05.920]
e desenvolveu uma solução integrada que usa

[00:07:08.720]
produtos de modelagem e gerenciamento de dados

[00:07:12.300]
em um fluxo de trabalho intuitivo

[00:07:14.560]
para desenvolver um gêmeo digital.

[00:07:17.150]
O fluxo de trabalho geral começa

[00:07:19.470]
com a coleta de dados geoespaciais

[00:07:22.330]
no lado dos rejeitos.

[00:07:24.580]
Isso pode incluir dados de sondagem e GIS,

[00:07:27.560]
informações geoquímicas e geofísicas,

[00:07:30.570]
para análise total dos últimos

[00:07:32.670]
no software Oasis montaj da Seequent.

[00:07:35.940]
Todos esses pontos de dados

[00:07:37.030]
são então introduzidos no pacote Leapfrog

[00:07:39.200]
para criar um modelo geológico implícito.

[00:07:42.790]
Ao mesmo tempo,

[00:07:43.860]
dados hidrogeológicos de furos de sondagem,

[00:07:46.060]
estações de medição piezométrica, entre outros,

[00:07:48.460]
são coletados para um modelo hidrogeológico,

[00:07:51.290]
criado com a ajuda do Leapfrog

[00:07:53.140]
ou por meio de produtos de nossos parceiros,

[00:07:54.890]
como o FEFLOW e o MODFLOW.

[00:07:58.000]
Os resultados em 2D e 3D

[00:07:59.900]
dos modelos hidrogeológicos e geológicos,

[00:08:02.900]
bem como dados de engenharia

[00:08:04.410]
e informações sobre a propriedade do material,

[00:08:06.720]
são então comunicados e compartilhados

[00:08:08.490]
com os engenheiros geotécnicos.

[00:08:10.760]
A equipe pode usar o GeoStudio para fazer

[00:08:12.620]
análise de estabilidade de longo e curto prazo

[00:08:16.570]
para chegar a um modelo geotécnico.

[00:08:19.680]
Juntos, os modelos espaciais e numéricos

[00:08:23.370]
fornecem meios para definir um gêmeo digital

[00:08:26.860]
do ambiente de rejeitos.

[00:08:29.020]
No Central, todos os stakeholders podem

[00:08:31.700]
compartilhar, controlar versões e fazer

[00:08:33.940]
revisão por pares das informações coletivas

[00:08:36.900]
para definir as próximas etapas do ciclo

[00:08:39.670]
e atualizar continuamente o gêmeo digital

[00:08:41.800]
à medida que o local dos rejeitos evolui.

[00:08:45.170]
No webinar de hoje,

[00:08:46.630]
veremos a parte 1 do fluxo de trabalho:

[00:08:50.300]
como armazenar dados brutos de campo,

[00:08:53.950]
controlar versões e comunicar pelo Central,

[00:08:56.760]
e integrá-los a um modelo em 3D dinâmico

[00:09:00.240]
no Leapfrog para análise posterior.

[00:09:03.330]
Vamos começar pelo Seequent Central.

[00:09:08.760]
Se você ainda não conhece o Central,

[00:09:10.340]
é um sistema de gerenciamento de modelos

[00:09:12.300]
e dados baseado na nuvem

[00:09:15.690]
que fornece uma plataforma não apenas

[00:09:18.810]
para intercâmbio e retenção de dados,

[00:09:20.370]
mas também para comunicação colaborativa

[00:09:22.690]
em um ambiente em 3D.

[00:09:24.760]
O Central facilita a integração holística

[00:09:27.430]
de dados de uma variedade de softwares,

[00:09:30.300]
e, assim, auxilia a derrubar

[00:09:32.550]
as barreiras técnicas e disciplinares

[00:09:35.680]
entre grupos tradicionalmente isolados.

[00:09:38.700]
Aqui vemos o Central Portal, no qual

[00:09:41.690]
os stakeholders da estrutura de rejeitos

[00:09:44.680]
podem comunicar seu trabalho,

[00:09:47.380]
visualizar os modelos do Leapfrog

[00:09:48.920]
e criar um registro auditável

[00:09:51.230]
de dados e modelos específicos do projeto.

[00:09:54.550]
Como mencionei anteriormente,

[00:09:55.740]
trabalho em equipe e transparência de dados

[00:09:59.030]
são fundamentais nesse fluxo de trabalho.

[00:10:02.920]
Assim, o Central será usado várias vezes,

[00:10:06.370]
ao alcançar os principais marcos

[00:10:08.300]
no processo de modelagem do gêmeo digital

[00:10:10.640]
que exigem preservação e comunicação.

[00:10:14.450]
Para esta parte do fluxo de trabalho,

[00:10:16.280]
veremos apenas alguns dos seus recursos,

[00:10:19.910]
que exploraremos em mais detalhes

[00:10:21.720]
na terceira parte desta série de webinars.

[00:10:26.360]
Começamos olhando mais de perto

[00:10:28.100]
o Data Room deste projeto de demonstração,

[00:10:31.410]
encontrado na guia Files.

[00:10:36.860]
Cada projeto armazenado no Central

[00:10:38.570]
tem um Data Room exclusivo,

[00:10:40.930]
no qual todos os stakeholders do projeto

[00:10:42.980]
podem armazenar e controlar a versão

[00:10:46.490]
dos seus dados específicos do projeto,

[00:10:48.350]
independentemente do software de origem.

[00:10:50.550]
Você mapeia quem fornece dados essenciais

[00:10:53.300]
regularmente e precisa de acesso,

[00:10:56.080]
e daí cria sua estrutura de pastas.

[00:10:59.000]
Em cada pasta, os arquivos são organizados

[00:11:00.140]
em ordem cronológica, facilitando

[00:11:02.430]
a localização de relatórios geotécnicos,

[00:11:05.860]
arquivos LiDAR e imagens de drones recentes,

[00:11:08.780]
ou dados de ponto atuais do lençol freático.

[00:11:12.950]
Se você usa geofísica

[00:11:14.630]
em investigação não intrusiva da EAR,

[00:11:18.230]
ficará feliz de saber que

[00:11:19.370]
malhas e voxels gerados pelo Oasis montaj

[00:11:22.560]
podem ser vinculados e armazenados

[00:11:25.560]
diretamente no Central Data Room.

[00:11:27.330]
Outra grande vantagem do sistema Central,

[00:11:30.180]
além da retenção de dados simples,

[00:11:32.670]
é a natureza integrada do nosso software.

[00:11:36.460]
Assim, tipos de arquivos específicos,

[00:11:38.520]
como malhas em 2D, arquivos de pontos,

[00:11:41.160]
tabelas de furos de sondagem, polilinhas,

[00:11:43.490]
dados estruturais planares e meshes podem ser

[00:11:46.550]
vinculados dinamicamente a um modelo em 3D do Leapfrog.

[00:11:51.100]
Depois, o sistema Central avisa o modelador

[00:11:55.020]
que um membro da equipe inseriu novos dados

[00:11:58.050]
que estão prontos para uso imediato,

[00:12:00.160]
auxiliando o fluxo de informações em tempo real.

[00:12:03.430]
Vamos analisar a transferência de dados no Leapfrog.

[00:12:09.790]
Este é o conjunto de modelagem do Leapfrog,

[00:12:12.630]
onde a parte dominante de dados geoespaciais

[00:12:15.340]
coletados no local pode ser correlacionada

[00:12:19.450]
e avaliada em um modelo em 3D abrangente,

[00:12:22.160]
que representa um componente significativo

[00:12:24.310]
do gêmeo digital completo.

[00:12:26.980]
Como vemos, o Leapfrog está organizado

[00:12:28.730]
de uma forma muito intuitiva.

[00:12:30.900]
À esquerda, temos a árvore do projeto,

[00:12:33.480]
que permite importar dados geoespaciais

[00:12:36.550]
de várias fontes, como bancos de dados,

[00:12:40.630]
e, naturalmente, do Central.

[00:12:43.210]
A ideia aqui é começar na superfície

[00:12:46.610]
e introduzir meshes de topografia,

[00:12:49.180]
dados do GIS e imagens de drones,

[00:12:51.610]
que podem ser ajustados ao longo do tempo

[00:12:53.120]
para documentar a evolução do local do projeto.

[00:12:56.410]
Depois, podemos acessar a subsuperfície

[00:12:58.730]
e introduzir dados brutos relacionados

[00:13:02.190]
a métodos de investigação invasivos ou não,

[00:13:05.680]
incluindo informações de furos de sondagem,

[00:13:07.750]
projetos acima ou abaixo da superfície,

[00:13:11.590]
pontos de dados de monitoramento

[00:13:13.670]
e outras medições numéricas, polilinhas,

[00:13:16.050]
dados geofísicos e até dados estruturais.

[00:13:20.410]
Como mencionei anteriormente,

[00:13:21.700]
o número dominante desses tipos de dados

[00:13:23.950]
pode ser vinculado dinamicamente do Central.

[00:13:27.950]
Vejam um exemplo breve

[00:13:30.350]
relacionado à pasta Points.

[00:13:32.780]
Para acessar dados, clique com o botão direito

[00:13:36.240]
e selecione Import Points from Central.

[00:13:39.610]
Isso dará acesso a qualquer

[00:13:41.690]
projeto no Central que você conheça,

[00:13:44.880]
a dados coletados no histórico de modelagem

[00:13:47.880]
e ao Data Room.

[00:13:50.780]
Depois de acessado, o link é estabelecido,

[00:13:53.390]
e o arquivo de pontos é transferido.

[00:13:56.060]
Assim que a nova versão

[00:13:57.300]
fica disponível no Data Room, por exemplo,

[00:13:59.680]
por outro membro da equipe ou consultor,

[00:14:02.760]
você é notificado por um símbolo de relógio

[00:14:06.150]
aqui no seu projeto criado no Leapfrog.

[00:14:08.760]
Cabe então a você decidir

[00:14:10.630]
se deseja usar

[00:14:12.050]
os novos dados imediatamente

[00:14:13.790]
para atualizar o modelo atual ou criar

[00:14:15.620]
uma segunda interpretação em paralelo.

[00:14:19.620]
Como criar um modelo em 3D no Leapfrog?

[00:14:23.680]
Os dados brutos coletados nas pastas

[00:14:25.570]
na parte superior da árvore do projeto

[00:14:27.160]
podem ser ativamente vinculados

[00:14:28.780]
às pastas de modelagem subsequentes abaixo,

[00:14:31.270]
como as de modelos geológicos, estimativa,

[00:14:34.450]
modelos de interpolação numéricos e outras.

[00:14:37.530]
Ali, os dados geoespaciais são avaliados

[00:14:41.530]
por um algoritmo matemático

[00:14:43.950]
que cria um modelo em 3D implícito.

[00:14:49.680]
Para visualizar isso, vejam um exemplo

[00:14:51.760]
de informações do lençol freático coletadas

[00:14:55.180]
em furos de sondagem com variação no tempo.

[00:14:58.890]
Em especial, um modelo em 3D implícito

[00:15:01.720]
é usado para que um algoritmo matemático

[00:15:05.070]
facilite nosso trabalho.

[00:15:07.370]
O algoritmo matemático usado pelo Leapfrog

[00:15:09.800]
é chamado de função de base radial rápida,

[00:15:13.020]
e é semelhante à krigagem dupla.

[00:15:15.620]
Ele usa cada ponto XYZ e estatisticamente

[00:15:19.970]
os avalia uns em relação aos outros

[00:15:23.690]
para criar uma superfície de melhor ajuste

[00:15:26.040]
que passa por cada ponto de dados.

[00:15:29.290]
Esta superfície representa um lençol freático:

[00:15:31.960]
o contato geológico,

[00:15:33.440]
o limite de domínio hipotético

[00:15:35.120]
representativo de um valor específico etc.

[00:15:39.270]
Vamos observar mais de perto

[00:15:40.420]
o modelo de lençol freático ativo.

[00:15:43.580]
Cada superfície mostrada é organizada

[00:15:45.900]
em uma pasta Surface Chronology,

[00:15:48.050]
ou seja, elas são colocadas em um contexto

[00:15:50.490]
estratigráfico ou cronológico entre si.

[00:15:55.110]
Ao abrir a superfície, podemos ver

[00:15:57.070]
as dependências gerais capturadas

[00:15:59.720]
até os dados fonte de hiperlink.

[00:16:04.370]
Quando os dados fonte são atualizados,

[00:16:07.480]
novos pontos de dados fluem automaticamente

[00:16:10.320]
para a superfície vinculada dinamicamente,

[00:16:12.820]
e a função de base radial rápida

[00:16:15.880]
modifica a interpretação da superfície

[00:16:17.420]
para corresponder às novas estatísticas.

[00:16:20.190]
Daí, o modelador precisa aplicar

[00:16:21.860]
seu conhecimento especializado e identificar

[00:16:23.940]
se a superfície precisa de alteração manual

[00:16:27.660]
para corresponder ao ambiente natural.

[00:16:29.770]
Por exemplo:

[00:16:30.760]
em áreas com dados escassos, podemos incluir

[00:16:32.880]
métodos de modelagem explícitos

[00:16:35.290]
para aumentar o modelo implícito.

[00:16:37.610]
Ao introduzir polilinhas e pontos de dados,

[00:16:41.030]
ajudamos a criar um ambiente de superfície

[00:16:44.200]
que leva em conta todas as informações.

[00:16:47.700]
Por meio desse método de modelagem,

[00:16:49.470]
não apenas temos a oportunidade

[00:16:50.690]
de conseguir um modelo muito rápido,

[00:16:53.650]
mas de criar uma série de interpretações

[00:16:56.170]
com base nos mesmos dados.

[00:16:58.360]
Elas podem ser revisadas por pares

[00:17:01.720]
para juntos chegar à melhor

[00:17:03.750]
representação possível do sistema físico

[00:17:07.710]
e apoiar o desenvolvimento do gêmeo digital.

[00:17:16.860]
Após estabelecer a interpretação geológica,

[00:17:19.980]
podemos utilizar as informações para criar

[00:17:22.600]
modelos hidrogeológicos no Leapfrog.

[00:17:26.400]
Em uma pasta de modelagem hidrogeológica,

[00:17:28.670]
podemos criar malhas ativas e introduzi-as

[00:17:31.470]
em produtos de parceiros (MODFLOW e FEFLOW)

[00:17:35.310]
para modelagem de fluxo subsequente.

[00:17:37.490]
E como isso fica?

[00:17:39.550]
Este é um exemplo de um modelo finalizado.

[00:17:42.790]
Para criar um modelo totalmente novo,

[00:17:44.550]
basta clicar com o botão direito

[00:17:46.340]
na pasta do modelo hidrogeológico,

[00:17:48.820]
escolher MODLFOW, por exemplo,

[00:17:51.160]
e clicar em New Structured Model.

[00:17:54.070]
A ideia principal é poder escolher

[00:17:56.140]
um modelo geológico já criado como base

[00:17:59.330]
para a estrutura de malha hidrogeológica.

[00:18:02.850]
Aqui, vou usar meu modelo de EAR,

[00:18:06.400]
criado na pasta de modelagem geológica,

[00:18:08.910]
e introduzir as superfícies litológicas

[00:18:12.200]
que eu julgar apropriadas

[00:18:13.700]
para este modelo hidrogeológico específico.

[00:18:16.910]
Depois disso, posso decidir

[00:18:18.030]
como separar as camadas individuais

[00:18:21.910]
e o tipo de estrutura de malha a desenvolver,

[00:18:25.390]
por exemplo,

[00:18:26.400]
o tamanho de malha ou espaçamento de células

[00:18:29.760]
que desejo empregar etc.

[00:18:31.340]
Neste caso específico,

[00:18:33.220]
você já preparou um dos modelos.

[00:18:36.170]
Então, gostaria de mostrar que,

[00:18:37.400]
além de definir sua malha,

[00:18:40.160]
você pode definir o valor de carga seca

[00:18:43.000]
e editar as propriedades hidrogeológicas

[00:18:45.320]
do modelo com antecedência.

[00:18:47.810]
Quando estiver pronto,

[00:18:48.870]
exporte as informações para o MODFLOW

[00:18:51.360]
ou MODFLOW for GWV.

[00:18:59.154]
Agora, o projeto já contém

[00:19:00.850]
dados geológicos,

[00:19:03.540]
hidrogeológicos e geofísicos.

[00:19:06.810]
Especificamente, informações de resistividade.

[00:19:10.200]
A resistividade foi calculada no Oasis montaj,

[00:19:13.450]
nosso software de modelagem geofísica,

[00:19:15.790]
e vinculada ao Leapfrog pela pasta Geophysical Data,

[00:19:19.240]
que acessa informações direto do Central.

[00:19:23.010]
As informações de resistividade se relacionam

[00:19:25.910]
a várias seções em 2D no ambiente de EAR.

[00:19:31.090]
As informações de ponto dessas seções

[00:19:33.680]
podem ser interpoladas ativamente

[00:19:37.190]
no espaço em 3D com a pasta Numeric Models.

[00:19:39.880]
Para dar uma ideia disso,

[00:19:41.870]
preparei um modelo numérico com antecedência.

[00:19:45.320]
Como expliquei antes sobre desenvolvimento

[00:19:47.510]
da superfície do lençol freático,

[00:19:50.540]
um modelo de interpolação leva em conta

[00:19:54.920]
cada ponto XYZ.

[00:19:56.720]
Ele usa a função de base radial rápida

[00:20:00.370]
para avaliar a distribuição volumétrica

[00:20:04.420]
de intervalos de valores para criar

[00:20:08.570]
um modelo em 3D do ambiente de resistividade.

[00:20:11.070]
Além disso, ele permite o ajuste manual

[00:20:14.430]
de parâmetros estatísticos para modificar

[00:20:16.430]
a orientação dos volumes estabelecidos

[00:20:20.080]
de acordo com a tendência observada.

[00:20:23.620]
O modelo de resistividade resultante

[00:20:25.670]
mostra um caminho de baixa resistividade,

[00:20:29.710]
provavelmente relacionado

[00:20:31.970]
a uma feição estrutural nesse ambiente.

[00:20:34.280]
Caso deseje ter mais controle

[00:20:36.150]
na distribuição estatística de contaminantes

[00:20:39.930]
ou variáveis geoquímicas no ambiente,

[00:20:43.170]
você pode usar a pasta Estimation,

[00:20:45.550]
equipada com um variograma experimental

[00:20:48.500]
e algoritmos matemáticos alternativos,

[00:20:51.640]
como de krigagem ordinária, entre outros.

[00:20:57.980]
Neste exemplo, os resultados

[00:20:59.920]
da análise geofísica não foram incluídos

[00:21:02.180]
na interpretação geológica e devem sê-lo

[00:21:05.120]
para mostrar um modelo mais realista.

[00:21:09.340]
A vantagem do Leapfrog é que você pode

[00:21:12.180]
avaliar dinamicamente as informações

[00:21:14.240]
de todos os tipos de fontes de dados

[00:21:16.830]
e criar um modelo holístico coerente

[00:21:19.370]
em um único pacote.

[00:21:21.690]
Este é o modelo completo do local da EAR,

[00:21:24.830]
incluindo a falha interpretada.

[00:21:27.380]
Depois da atualização do modelo geológico,

[00:21:30.180]
a mudança deve ser ativamente comunicada

[00:21:33.380]
aos seus colegas,

[00:21:34.380]
principalmente aos engenheiros geotécnicos,

[00:21:37.520]
para análise de estabilidade subsequente.

[00:21:40.540]
Para isso, primeiro é preciso

[00:21:42.140]
criar um conjunto de seções

[00:21:44.360]
que representam a geometria atual.

[00:21:47.200]
É fácil criar seções transversais no Leapfrog.

[00:21:50.510]
Este é o layout básico delas.

[00:21:55.020]
E como chegamos a isso?

[00:21:56.750]
É bastante simples.

[00:21:58.630]
Na pasta Cross Sections,

[00:22:00.040]
você precisa decidir se deseja criar

[00:22:02.110]
uma seção individual, de cerca ou em série.

[00:22:07.070]
Exemplo: note que, em uma seção em série,

[00:22:10.080]
o conjunto que aparece automaticamente

[00:22:13.500]
entra no espaço em 3D de uma seção existente.

[00:22:18.020]
Mas você pode escolher uma orientação

[00:22:19.690]
da seção central e o espaçamento relativo

[00:22:23.070]
relacionado

[00:22:24.820]
às seções restantes do conjunto.

[00:22:28.640]
Quando o conjunto estiver estabelecido,

[00:22:30.480]
poderemos definir exatamente

[00:22:32.380]
o que desejamos apresentar na seção

[00:22:35.470]
por meio de avaliações.

[00:22:37.820]
Por exemplo, você pode avaliar

[00:22:39.310]
qualquer modelo criado anteriormente,

[00:22:42.840]
que é, então, vinculado dinamicamente.

[00:22:45.110]
Quer dizer, alterações no modelo vinculado

[00:22:47.730]
são refletidas automaticamente aqui,

[00:22:50.110]
sem precisar de outra avaliação.

[00:22:53.770]
Você também pode retratar

[00:22:55.410]
qualquer superfície e linha do projeto

[00:22:57.820]
que importa para sua análise geotécnica.

[00:23:01.020]
E, ao criar uma nova seção,

[00:23:03.770]
também é possível copiar um layout

[00:23:07.440]
e direcioná-lo para outra seção.

[00:23:10.070]
Assim, não é preciso recriar

[00:23:11.590]
a distribuição geral de seus objetos

[00:23:13.520]
todas as vezes.

[00:23:14.830]
Isso é feito automaticamente.

[00:23:17.010]
Esse layout pode ser exportado como PDF,

[00:23:19.690]
gráfico vetorial escalável

[00:23:21.340]
ou GeoTIFF.

[00:23:23.325]
Ou o conjunto inteiro ou uma única seção

[00:23:26.320]
podem ser exportados no formato .dxf,

[00:23:29.220]
arquivo do AutoCAD e desenhos da Bentley.

[00:23:34.660]
Agora, atingimos um marco na interpretação,

[00:23:38.380]
e é hora de comunicar a mudança à equipe

[00:23:41.220]
e publicar o modelo atualizado no Central.

[00:23:44.920]
Assim, o modelo pode ser acessado

[00:23:46.700]
por todos os stakeholders online,

[00:23:49.010]
revisado quase em tempo real

[00:23:50.750]
e armazenado para auditoria, se necessário.

[00:23:54.450]
O processo de publicação pode ocorrer

[00:23:57.680]
no conjunto de modelagem do Leapfrog.

[00:24:00.060]
Basta escolher os objetos de modelagem

[00:24:02.750]
que queremos visualizar no portal na Web,

[00:24:07.050]
incluir o projeto e definir uma etapa personalizável

[00:24:09.720]
para que seus colegas entendam facilmente

[00:24:12.100]
se a publicação atual é experimental

[00:24:15.540]
ou precisa de revisão por pares.

[00:24:19.860]
Além disso,

[00:24:20.693]
podemos definir uma ramificação de projeto

[00:24:22.610]
na árvore de versão contínua.

[00:24:25.170]
O conceito aqui é diferenciar

[00:24:27.060]
modelos individuais do Leapfrog

[00:24:28.530]
por conteúdo, localização e modelagem.

[00:24:33.080]
Veremos o conceito de ramificação

[00:24:34.570]
e suas vantagens em mais detalhes

[00:24:36.600]
na terceira parte desta série de webinars.

[00:24:41.020]
Após o upload, os stakeholders do projeto

[00:24:44.950]
são avisados sobre as alterações

[00:24:47.050]
pelo sistema de notificação online

[00:24:50.246]
no portal na Web ou por e-mail.

[00:24:52.230]
O usuário escolhe como deseja

[00:24:53.660]
ser alertado sobre a alteração.

[00:24:56.490]
O importante é que você saberá

[00:24:57.740]
das modificações imediatamente para potencializar

[00:25:00.270]
o fluxo de trabalho integrado em tempo real.

[00:25:05.921]
Certo.

[00:25:07.220]
Vamos voltar ao Central Portal e visualizar

[00:25:09.900]
o modelo que acabamos de carregar.

[00:25:13.090]
Na página History do projeto no Central,

[00:25:15.780]
está a árvore de versões e o último upload.

[00:25:19.850]
Cada upload de versão é acompanhado

[00:25:21.720]
de um conjunto de metadados,

[00:25:24.320]
que inclui um comentário sucinto,

[00:25:26.460]
explicando exatamente o que mudou.

[00:25:30.380]
Esse registro consistente facilita a verificação

[00:25:33.350]
da evolução do projeto,

[00:25:35.060]
até um ou dois anos depois,

[00:25:36.840]
e entender exatamente

[00:25:38.760]
por que foram tomadas certas decisões.

[00:25:42.330]
Para revisar detalhes mais específicos,

[00:25:44.490]
podemos clicar em uma versão

[00:25:46.830]
e ir para a direita.

[00:25:48.580]
Quero destacar o painel de comentários,

[00:25:51.630]
onde as conversas e trocas de ideias

[00:25:55.680]
sobre esse upload de versão são guardadas.

[00:25:58.410]
O interessante é que cada comentário

[00:26:00.490]
aparece com uma imagem em miniatura.

[00:26:02.840]
Ao clicar nela, entramos figurativamente

[00:26:06.080]
no meio da conversa.

[00:26:12.950]
Clicando na imagem do comentário,

[00:26:15.820]
nos encontramos

[00:26:17.240]
no serviço Web Visualization do Central

[00:26:20.560]
e no meio do modelo em 3D.

[00:26:23.950]
O geotag colocado identifica

[00:26:28.670]
a localização de XYZ que exige análise.

[00:26:30.440]
Isso facilita para todos os stakeholders,

[00:26:32.830]
até usuários de fora do Leapfrog,

[00:26:34.960]
visualizarem rapidamente o problema

[00:26:37.310]
e definirem juntos as próximas etapas.

[00:26:40.270]
É fácil deixar um comentário e, daí,

[00:26:43.010]
todos os stakeholders marcados com @

[00:26:46.050]
ou inscritos para notificações de projetos

[00:26:50.490]
podem começar a interagir em tempo real.

[00:26:53.750]
Poder participar ativamente de conversas,

[00:26:57.050]
fornecer comentários e ainda revisar

[00:27:00.250]
objetos geológicos no ambiente em 3D

[00:27:04.100]
permite uma revisão por pares multidimensional,

[00:27:08.250]
que aumenta a segurança da empresa

[00:27:10.750]
criando uma trilha de auditoria consistente.

[00:27:13.690]
Neste caso, o comentário deixado aqui

[00:27:15.830]
informa os engenheiros geotécnicos da equipe

[00:27:19.620]
que o modelo geológico foi alterado

[00:27:21.900]
e que há um novo conjunto de seções

[00:27:24.110]
para análise de estabilidade no GeoStudio.

[00:27:28.270]
Eles podem acessar o modelo em 3D no portal na Web

[00:27:31.090]
e investigar a geologia recém-alterada,

[00:27:34.080]
sem necessidade de licença do Leapfrog,

[00:27:36.950]
e responder ou criar outro comentário.

[00:27:43.990]
Para acessar as seções de interesse,

[00:27:46.790]
a equipe geotécnica

[00:27:48.950]
pode ir para o Data Room do projeto

[00:27:50.720]
e escolher o formato de arquivo necessário

[00:27:53.300]
para análise posterior.

[00:27:55.470]
Quando terminarem,

[00:27:56.690]
eles podem voltar e informar que

[00:27:58.810]
a análise de estabilidade foi modificada

[00:28:00.710]
para o restante da equipe pelo Central.

[00:28:03.690]
Embora esse processo seja muito acelerado

[00:28:06.130]
pela comunicação aprimorada em tempo real,

[00:28:09.050]
o download dos arquivos permanece clássico.

[00:28:12.860]
Nossos clientes globais

[00:28:15.880]
solicitaram integração perfeita.

[00:28:18.370]
E nós os escutamos.

[00:28:21.410]
Nossos lançamentos de julho e novembro

[00:28:24.500]
têm tudo a ver com integração em 2D e 3D

[00:28:26.650]
com o Central.

[00:28:29.430]
A próxima parte desta série de webinars,

[00:28:31.340]
com foco no desenvolvimento contínuo

[00:28:34.000]
do gêmeo digital no GeoStudio,

[00:28:36.980]
demonstrará qual funcionalidade

[00:28:39.160]
está no roteiro imediato para criar

[00:28:40.790]
vínculo dinâmico entre o Central e o GeoStudio.

[00:28:45.480]
Em resumo, ao avaliar o que é necessário

[00:28:49.010]
para gerenciar EARs com segurança

[00:28:52.200]
e considerar os requisitos

[00:28:54.170]
do Padrão global de rejeitos, é preciso pensar

[00:28:56.410]
na abordagem de modelagem holística,

[00:28:59.440]
ou seja, no gêmeo digital.

[00:29:02.370]
O gêmeo digital é a base para os projetos

[00:29:05.180]
usados em todo o ciclo de vida do projeto.

[00:29:08.630]
Ele convida os engenheiros a participarem

[00:29:11.050]
na investigação do sistema físico

[00:29:13.720]
para entender as restrições geológicas

[00:29:16.400]
e tomar decisões com base em informações

[00:29:18.570]
sobre o desempenho da estrutura em sua evolução.

[00:29:22.390]
Um gêmeo digital abrangente que incorpora

[00:29:24.170]
de forma consistente dados em mudança

[00:29:26.970]
e avalia todas as informações espaciais,

[00:29:29.790]
numéricas e intelectuais

[00:29:31.860]
em um contexto 3D e temporal,

[00:29:34.680]
indica problemas com antecedência.

[00:29:38.320]
Também ajuda a projetar programas de monitoramento direcionados.

[00:29:42.520]
Interpretar dados de monitoramento é um desafio,

[00:29:45.980]
pois vai além de séries históricas

[00:29:48.430]
e limites de acionamento.

[00:29:50.350]
Os dados são valiosos apenas

[00:29:52.700]
se interpretados no contexto do gêmeo digital.

[00:29:57.060]
Um gêmeo digital continuamente atualizado

[00:29:59.760]
possibilita um design adaptável

[00:30:02.040]
que permite a identificação de mudanças

[00:30:05.250]
e a aceitação da trajetória de criação

[00:30:08.090]
de acordo com fatores de segurança.

[00:30:12.770]
Os benefícios do fluxo de trabalho integrado

[00:30:15.080]
que propomos incluem:

[00:30:18.040]
O uso combinado dos produtos

[00:30:20.040]
permite que a equipe de geocientistas

[00:30:21.500]
colabore de fato, rompa barreiras

[00:30:23.920]
e tome decisões com confiança em conjunto.

[00:30:26.770]
O recurso de notificação de stakeholders

[00:30:28.890]
em tempo real e fornecimento

[00:30:31.080]
de acesso direto, quando necessário,

[00:30:32.790]
aos dados uns dos outros permite

[00:30:34.940]
tomar decisões importantes mais rapidamente.

[00:30:38.270]
O fluxo aumenta a eficiência da equipe

[00:30:41.460]
ao permitir rastrear, entender e vincular

[00:30:43.760]
alterações de modelagem revisadas por pares.

[00:30:47.470]
A remoção de redundâncias

[00:30:49.160]
em um processo mais padronizado

[00:30:51.400]
usando tecnologias e práticas intuitivas

[00:30:54.680]
permite maior produtividade da equipe.

[00:30:57.520]
Um fluxo de dados coerente

[00:30:58.710]
e a transparência do processo decisório

[00:31:01.600]
permitem que a equipe saiba o que mudou,

[00:31:03.860]
por que mudou ao longo do tempo

[00:31:07.190]
e como corrigi-lo no curto prazo,

[00:31:08.227]
reduzindo o risco preventivamente.

[00:31:12.370]
Por fim, a possibilidade de criar

[00:31:14.540]
uma trilha de auditoria coerente

[00:31:18.080]
para análise interna e pública oferece

[00:31:20.400]
segurança ao operador e a toda a empresa.

[00:31:24.500]
A Seequent defende uma mudança de paradigma:

[00:31:28.710]
a governança de rejeitos deve mudar

[00:31:30.800]
de modelagem reativa de longo prazo

[00:31:34.540]
para uma modelagem mais ágil,

[00:31:37.570]
até preditiva, de curto prazo.

[00:31:40.370]
Para evitar falhas, não precisamos

[00:31:43.470]
de apenas um dado ou tecnologia,

[00:31:45.490]
mas o que conta é como juntamos

[00:31:48.030]
todas as peças.

[00:31:49.720]
Obrigada a todos pela atenção.

[00:31:51.770]
Estaremos juntos de novo em junho

[00:31:54.410]
na segunda parte desta série de webinars:

[00:31:56.767]
“Do modelo em 3D do Leapfrog

[00:31:59.750]
à análise geotécnica abrangente no GeoStudio”.

[00:32:03.010]
Nesse meio-tempo, entrem em contato conosco

[00:32:05.530]
se tiverem alguma dúvida.

[00:32:06.800]
E, se tiverem uns minutos,

[00:32:09.290]
ficaríamos gratos por sua participação

[00:32:11.990]
em uma breve pesquisa após este webinar.

[00:32:15.260]
Mais uma vez, obrigada e bom dia.