”Isso também significa que bits simples de automação são manipulados em segundo plano com Wi-Fi, GPS e registro de data e hora. Você pode implantar qualquer instrumento onde quiser e garantir que os seus dados sejam recuperáveis.
Matt GuySenior Geophysicist, Geomatrix Earth Science Ltd.
AGORA, tudo a bordo
A miniaturização de componentes eletrônicos sempre foi a força motriz por trás dos avanços em instrumentação. Melhorias em consumo de energia, velocidade do processador, memória, comunicação e dispositivos complementares (como GNSS e IMUs) definem o que é possível.
Agora, muitos sensores geofísicos são controlados digitalmente, e isso significa que o desempenho de sensores pode ser aprimorado com melhorias iterativas de firmware. Sempre haverá um limite para melhorias, mas, com elas, os sensores são capazes de permitir aplicações imprevistas.
Maior capacidade de processamento de instrumentos e sensores complementares de terceiros, como módulos de GNSS para registro de data e hora de dados precisos de PPS e IMUs, abre novos caminhos para correções em tempo real, que serão necessárias para futuras análises de dados de inteligência artificial. Isso também significa que a automação simples (atualização, por exemplo) é incorporada e executada em segundo plano, com Wi-Fi, GPS e registro de data e hora. Você pode implantar qualquer instrumento onde quiser e garantir que os seus dados sejam recuperáveis. Então, se você obteve o registro de data e hora incorreto, tentar combiná-lo a alguma outra informação não será mais um problema, pois tudo é automatizado.
A interface do usuário do instrumento está sendo excluída dos pacotes de software para aquisição de dados externos e integrada ao instrumento, e pode ser acessada via rede com ou sem conexão sem fio. Isso é familiar para clientes que usam interfaces via rede há muitos anos, mas é uma mudança radical para o setor.